segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
A mulher que não gostava de Carnaval Parte II - O dia que Sebastiana entrou no porão
Sebastiana entrou no sótão de cimento
Queria vê-lo com a maior precisão
Mas tremia da cabeça até a ponta do dedão
"Agora vamos dançar conforme a canção"
Disse o corpo em decomposição
E quando a coitadinha deu um passo
Ele comeu seu coração.
Essa é a história de uma mulher que não gostava de carnaval.
A mulher que não gostava de Carnaval Parte I - A epopeia de Geneval
Ela se chamava Sebastiana, mãe de Geneval
Ela gostava mesmo era das noites de Natal
Seu filho Geneval
Adorava Carnaval
Mas não podia ir pular
Se não levava um pau
Ele tinha ilusão com o Globeleza
Por isso sua mãe o trancou no porão com sua cadela Tereza
Mas ele não se irritou
No ano seguinte, o gostinho de vingança ele provou
Quando começou a festança
Fugiu de casa e foi cheirar lança
Ao voltar para casa não pensou na consequência
E sua mãe Sebastiana o julgou por sua desobediência
Sebastiana descontou nele sua ira
Trancando-o no sótão
Nunca mais o vira
Cosme e Damião e o drama do Diabo







hahahahahahaha! Ficaram com dó?!!! Pois é: ELES VÃO SE CASAR!!!!
E assim termina a história da dupla dinâmica Cosme e Damião Rodrigo e Raphael - dois irmãos unidos como os dedos de uma mão ou vocês acham que o Rodrigo será homem de ir visitá-los, se nem o Diabo a aguenta?!!!, que um dia uma mulher separou.
E para terminar tudo em bem, resolvi compartilhar aqui a genialidade inventiva, a imaginação fértil do Raphael quando tinha apenas uns 10 anos de idade e a professora lhe pediu a indefectível redação sobre as férias, ou se quisesse, um outro tema qualquer que escolhesse. Então o eterno menino que adorava singrar as nuvens, escreveu uma "composição" com as duas postagens que se seguem. Eu, obviamente, como irmã zelosa da memória da família e do futuro promissor daquela criança, já pensando nos vinténs que isso poderia me render, guardei estes manuscritos por anos para um dia ter o prazer de chantageá-lo publicá-los. Finalmente é chegado o momento. Agora quero a opinião de vocês.
Já agora, como não tem mesmo volta,
PARABÉNS AOS NOIVOS! E UMA LONGA VIDA FELIZ PELA FRENTE!
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Casa
Adepta de um novo esporte
Pois... Assim, olhando de longe, parece tudo muito calmo, muito ermo até... Aí nesta base, deixamos o carro e subimos de trem. Os trens são especiais para levar montes de passageiros portando todo o tipo de tralhas esportivas. Lá no alto não se chega de outro modo. Nestas outras imagens, pode-se ter uma melhor ideia:
Abaixo, as imagens são de uma descida, já que todo mundo sobe de trem, mas desce por seus próprios meios. A graça é essa! Mas nós, marinheiros de primeira viagem, não nos importamos de sermos os únicos a descer no trem: afinal, estávamos experimentando, descobrindo, xeretando como é que se faz tudo isso. De cara, descobrimos que o nosso trenó não era dos mais indicados para aquela pista. Então, depois de brincar um bocado por ali e observar tudo, batemos em retirada para fazer um próximo ataque mais estratégico...
Pela janela do trem pudemos ver o quanto aquilo é divertido! Tem gente que vai sozinho, outros em dupla, e outros... até com toda a família num trenó que segue em caravana! E tinha até os que são "profissa", como se diz no Brasil! Vejam se os descobrem no vídeo:
Rapaz... EU PRECISO FAZER ISSO COMO SE DEVE! Adorei! E o pouco que experimentei, já me convenceu! Eu nasci para esse esporte! Me lembrou o dia em que meu irmão me ensinou a mergulhar com o snorkel no oceano transparente de Cabo Frio: parecia que um novo mundo se me revelava! Eu ficava imaginando como eu pudera viver até ali sem nem ao menos imaginar que todo aquele outro universo paralelo existia! Uau! Ainda bem que vivi para descobrir mais essa!
E vocês? Se arriscariam nesse esporte? Digam aí o que acharam.