Os portugueses adoram utilizar essa imagem em suas conversas.
HA! HA! HA! HA! HA! HA! HA! HA!Ela me colou! Safada! Nem precisou olhar. Foi de memória!
Diz ela que também já tem uma prenda para levar para a tia Manela
Bordado, arte e memória.
HA! HA! HA! HA! HA! HA! HA! HA!
É a Igreja de São Domingos, em Uberaba. Com ela, de alguma forma, meu destino se entrelaçava: lá meu pai foi coroinha. Muitos anos mais tarde eu viria a cantar ou reger em concertos. No antiga casa paroquial ensaiei durante muitos anos o Coral Cidade de Uberaba, convertida em sede da Fundação Cultural do município. A igreja sempre na janela.
Tantas lembranças, tantas memórias... um dia de blecaute total e as estrelas se acendendo surpreendentemente... Um concerto memorável com os bancos todos reorganizados e voltados para o centro, com poemas de Adélia Prado pelo meio... Tantos amigos, tanta alegria, que posso dizer que não virei irmã dominicana porque essa não era a minha sina.Quando eu vi essa bicicleta num site, fiquei pensando num monte de gente que eu gostaria de levar no cano! Ha,ha, ha, ha, ha! Calma! Ou você não é do tempo em que muita gente boa fazia isso?!
Paul Newman e Katharine Ross , Butch Cassidy & Sundance Kid, 1969.
Com uma bicicleta limusine destas, dava para dar carona para um monte de amigos. E daí o amigo nº 1 teria a obrigação de me levar para o bom caminho, afinal, eu não ia ter braços para tanto.
Minha avó Benvinda dizia que hoje em dia (naqueles dias) o ônibus podia chegar em qualquer lugar do mundo. Ela jurava que viria me visitar de ônibus, porque tinha medo de voar. Mas não acreditava que o homem tinha pisado na Lua. Não é uma incongruência?!
Herdei dela essa maneira maluca de pensar. Assim, não duvide que eu ache razoável convidar-lhe, mais alguns amigos queridos, para passear numa magrela destas pelos campos da Provence. No Verão, é claro.
Não sei se isso é cômico para todo mundo, mas eu acho engraçadíssimo ela cantando essas palavras, porque a letra é muito original e fica parecendo meio desadequado à idade dela. No entanto, quem conhece o filme sabe que é uma forma das crianças irem entrando em contato com a ideia da morte de um maneira lúdica (isso existe?!). Outro dia ela me disse que quem morre vai 'lá para baixo', fazendo uma expressão muito grave. Eu pensei que o 'lá para baixo' era o Inferno e perguntei-lhe onde era o 'lá para baixo'. São aulas bem bacanas que mostram como fazer os diversos pontos. E o trabalho dela é simplesmente fantástico! Di van Niekerk, da África do Sul - uma ilustradora que usa o bordado em fitas como forma de expressão. Não vale a pena? Uma verdadeira inspiração!