sábado, 6 de fevereiro de 2010

Esportes radicais - a sequela

Num Inverno destes, é preciso encontrar motivações em dobro para querer ir às aulas. Ainda bem que as escolas daqui sabem disso...
O primeiro trenó a gente nunca esquece! Nem a Carolina vai esquecer: neste dia, as crianças todas deviam levar seu próprio trenó à aula. Era dia de esportes. Esportes de inverno, claro. Foram para uma colina se desembestar ladeira abaixo com seus pequenos aparelhos assassinos. Ela disse que aquilo anda numa velocidade louca! Muitos tombos depois, um torcicolo e muitas dores nas costas, voltou para casa com aquele sorriso indefectível na cara que, por mais que eu lhe esfregue na hora do banho, depois de uma semana ainda não saiu totalmente. Pensando bem, nem sei se isso um dia sai. Afinal, de vez em quando eu ainda diviso no espelho vestígios daquele riso doido que dei há dezenas de anos atrás, enquanto descia desgovernada o asfalto íngrime perto de casa, montada num carrinho de rolimã não menos letal. O sorriso só esmaece um pouco quando lembro que o Jorge, ao comprar o dito trenó, escolheu-o porque suportava um peso de até 100 kg. Daí eu faço as contas: se minha filha só pesa 20 kg, PARA QUÊ UM TRENÓ PARA 100 KG??!!!! Alguém aí quer sugerir no quê meu marido pode estar pensando?!!!

3 comentários:

Anônimo disse...

Oi Carolina! Que trenó legal hein???
beijos!

Tio Rodrigo

Rachel disse...

Hmmm... certamente ele considera que VC vai descer no trenó com ela, pq ele com certeza não entra nessa gelada!!!

Rejane Paiva disse...

Será que ele perdeu o amor à vida?!!! Acho que vou instituir o "dia do arremesso" nessa casa...