segunda-feira, 31 de agosto de 2009
Mudança de visual
domingo, 30 de agosto de 2009
A fila do escorrega

sábado, 29 de agosto de 2009
Na porta da escola
_ Ué... uma música.
_ Outra música? Mas isso não foi ontem?
_ Sim, mas hoje eu aprendi uma nova música. Sabes? Isso aqui não é uma escola séria. É só uma escola de música!
Não bastasse ser eu uma musicóloga, ainda ter de ouvir isso de uma pirralha de 5 anos?!!! Um dia eu explico para ela a profissão da mamãe... (com um brilho de fel nos olhos) E hei de desencavar essa certeza simples com que me apunhalou o peito. Sim, porque as mães também sabem ser vingativas! (Limpando o veneno do canto esquerdo da boca)...
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
Campo de girassóis na base da confiança
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Claro, e eu olhando para ele. Porque se há algo que me intriga é não saber para que serve uma coisa de aparência assim tão simples. Fiquei matutando, matutando... até descobrir. Não, não tinha manual, explicações e, mesmo que tivesse, sabe como é: meu alemão não anda lá grande coisa. Ah! Estava no setor elétrico de coisas para a casa.
Como funciona? É simples:
Pamonha, pamonha, pamonha...
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Senhóri, senhôri, põe a mão no chão
A corda que eu havia comprado tinha dois problemas graves: era muito leve e muito comprida para o tamanho dela e se enroscava toda na hora do exercício. Então, não tive dúvidas: mãos à obra! Nada como a velha e boa corda de sisal.
O problema do sisal, é que ainda tenho vivas na lembrança as bolhas que me faziam na mão depois de um dia de muita peleja. Precisava colocar algo mais macio para não ver a Carolina desanimar logo de cara. Fiz então uns pegadores acolchoados.
Resolvi colocar aquele tipo de viés que tem um dos lados mais gordinho, dando o acabamento com cola quente, além da agulha e linha (claro, e dedal, porque eu não sou besta!).
terça-feira, 25 de agosto de 2009
Podia ser a logomarca do blog
Fiquei estupefacta com sua capacidade de traduzir assim "O rastro do Caracol". É isso mesmo! As pegadas que deixo por aí...
Desde então tornei-me sua fã incondicional e temos sido bons amigos.
hehehhehehehe Ok, ok... não foi nada disso. Isso nunca aconteceu. Mas o cara existe, seu trabalho é fantástico e eu o encontrei numa destas muitas incursões pela net. Só não adquiro sua pegada caracolística para o blog, porque... digamos assim... resolvi desligar-me dos valores materiais dessa vida (leia-se: não tenho grana), o que não me impede de aplaudir. Se você quiser ver mais, é só procurar no site:
domingo, 23 de agosto de 2009
Dublê de Anjo
A um passo da animação


Estou a falar desse elemento aqui, reparem:


sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Longa vida à porcelana
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Bordado Mallorquín
Um dedal de prosa


Você já tinha reparado nisso?!
E desses outros tipos aqui, que são abertos num dos lados? Já entendeu para que servem?
Isso mesmo! Servem para quem quer manter as unhas compridas! A costureira pode utilizar a polpa do dedo protegida, e manter suas lindas unhas! ehhehehehe
Quanta novidade num mundinho que me parecia tão pequeno e já predefinido!
E foi tentando encontrar mais dados sobre o assunto que descobri o quão pouco há disponível sobre isso. Há uma maneira tradicional de se iniciar no ofício de alfaiate: geralmente, prende-se o dedo médio à mão, para condicionar a empunhar corretamente a agulha e o dedal.
No site http://www.englishcut.com/archives/2005_11.html tem um bom truque, detalhado e ilustrado. Foi de lá que eu tirei essa imagem que mostra exatamente como fica a posição da mão do alfaiate:
Descobri que a profissão de alfaiate é uma profissão em vias de extinção, que dedais estão em desuso, quase que viraram apenas artigos para colecionadores. Umpf! Dedais estão em desuso?!!! Por acaso furar o dedo está em desuso?!!!
Acho que o que anda em desuso é a cérebro das pessoas! Cada vez menos gente sabe usar um dedal, mas no fundo, no fundo, todo mundo tem uma linha e agulha em algum cantinho da casa para acudir um botão que cai, uma bainha que despenca. Mal e porcamente. Mas, no geral, todos têm. Ou não? Será que ando tão fora do planeta assim? Então, moçada, 'mbora comprar dedal para resguardar os dedinhos! Até porque "a costureira, sem dedal, cose pouco e mal".
Bom, mas nessas minhas divagações eu reencontrei também o Museu da Pessoa, com histórias lindas sobre antigos alfaiates, e antigas profissões. Emocionante! Já foi lá? Não? Então vá:
http://www.museudapessoa.net/
Ah! E se um dia alguém quiser me dar o mais lindo presente do mundo, olha aí uma sugestão:
Uau!!! Estojos para dedais!... para pendurar no pescoço! Lindeza!!!!